A prefeita
Dinalva Mourão, e a Coordenadora de Políticas Públicas para as Mulheres,
Neide Monteiro, nesta quarta-feira (07), véspera do Dia Internacional da
Mulher, comemorado no dia 08 de março, reservou espaço especial para as
mulheres coxinenses que residem no bairro Pequi.
O
encontro também serviu para priorizar e divulgar os trabalhos realizados no
Centro de Atendimento à Mulher em Situação de Violência. Serviço que
funciona como porta de entrada especializada para atender a mulher que se
encontra em situação de risco e que vem fortalecer a rede de atendimento à
mulher, garantindo a efetivação de seus direitos.Contamos com a presença do
Dr. Jonny Guerra Gai, que falou sobre a Lei Maria da Penha para as mulheres
e presenteou cada uma com um botão de rosa.
Além da
prefeita e da equipe de profissionais do Centro de Atendimento à Mulher
Vítima de Violência, mais de 60 pessoas se reuniram na casa da presidenta
do Bairro Pequi I, Maria Aparecida de Paula Santana.
Na
ocasião foi oferecido um lanche e também realizado um sorteio com presentes
dos trabalhos confeccionados pelos alunos dos programas sociais e do Centro
de Geração de Renda Menino Jesus.
Momento
de oportunidade ímpar para ressaltar a dedicação que a gestão da prefeita
Dinalva tem tido em relação à capacitação de profissionais no município.
“Desde 2009 já foram capacitados mais de duas mil pessoas, nas mais
diversas áreas, por meio de cursos profissionalizantes.”, destacou a
prefeita.
A
prefeita Dinalva se emocionou ao contar a história que oficializou a data (08
de março) a ser considerada como o Dia Internacional da Mulher, quando aproximadamente
130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano, quando
lutavam por melhores condições de trabalho.
Aproveitando
a oportunidade todas as mulheres foram convidadas para participar do evento
em comemoração à data (Dia Internacional da Mulher), que acontece amanhã
(08), na Concha Acústica, a partir das 08 horas.
História
do 08 de março
No Dia 8
de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade
norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a
fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais
como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas
exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens
(as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para
executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de
trabalho.
A
manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas
dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram
carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém,
somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou
decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da
Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas
somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela
ONU (Organização das Nações Unidas).
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